25 de abril de 2022

Surian Brandi

O DIA QUE DEI NO SHOPPING

Era um domingo normal e tedioso, minha irmã tinha me chamado para ir ao shopping ela precisava comprar algumas coisas.

Comecei a me arrumar bem cedo já que o tedio estava me matando, tomei meu banho, arrumei meu cabelo e até pintei as unhas.

Chegamos no shopping e fomos direto olhar algumas roupas, não era o motivo de estarmos ali, mas amamos olhar roupas e tínhamos tempo, minha irmã decidiu ir comprar as suas coisas e eu pra não atrapalhar resolvi esperar por ali, nos despedimos, e eu fiquei por ali olhei umas vitrines e ainda entediada decidi ir lá fora, naquela época a pandemia estava bem forte e os comércios bem rígidos, então tínhamos que passar álcool na entrada e saída das lojas, quando estava saindo tinha um rapaz, um rapaz lindo, moreno, alto, forte, com cabelos cacheados e olhos castanhos, ele estava segurando um medidor de temperatura, era muita gente saindo ao mesmo tempo e ele ficou meio perdido e em um ato distraído ele acabou batendo o cotovelo no meu peito, doeu bastante então eu logo segurei e fui pro cantinho, ele veio todo preocupado pedindo desculpas, eu disse que não tinha problema, que só estava doendo um pouco, menti, estava doendo muito, pegou bem em cheio. Trocamos algumas palavrinhas e ele voltou ao trabalho, mas antes me convidou para almoçar com ele. Disse que saia em cinco minutos e que se eu quisesse esperar poderíamos almoçar para ele se desculpar. Respondi que sim, afinal minha irmã me deixou plantada mesmo, bom que pelo menos ele me faz companhia.

Enquanto esses cinco minutos passavam eu ficava observando o quão lindo ele era, e como eu estava sentindo calor ao invés de dor, mas eu já estava pensando em fazer um draminha, pra ver ele preocupado comigo e cuidando de mim rsrsrs. Ele enfim saiu, e já sem o uniforme, estava vestido com um moletom, e ainda estava lindo, em uma das mãos tinha um saquinho, ele disse que era gelo pra eu colocar no peito, eu achei fofo ele ter se dado ao trabalho de buscar gelo pra mim. Agradeci, mas meio sem graça disse a ele que não poderia colocar gelo no peito no meio da praça de alimentação. Então ele riu e me disse que não precisaria ficar constrangida porque iria me levar em um lugar onde poderia ficar à vontade e colocar o gelo.

Eu concordei, mas fiquei um pouco com medo, para onde ele estava me levando? Por mais bonito que ele seja ainda assim fiquei pensativa, entramos em uma porta grande que estava escrito “apenas funcionários”, essa porta dava em um corredor e tinha até que bastante gente passando por ele, foi bom que não me deixou preocupada. Chegamos no local que ele tinha dito, era no terraço do shopping, tinha alguns lugares para se sentar, eu me sentei em um deles, não tinha ninguém lá, então perguntei que lugar era aquele,

Ele sorrio e falou que esse lugar era a doca de uma das lojas do último andar, mas pra melhorar a logística eles trocaram e o local acabou ficando abandonado, e que eu não precisaria me preocupar, porque aqui não vinha ninguém, ele vem aqui quase todos os dias e que eu poderia colocar o gelo no peito enquanto ele buscaria um lanche para nós. Falei para ele esperar e ficar ali comigo, eu estava meio preocupada em ficar ali sozinha e nem estava com tanta fome assim, além de ele ser um colírio para os meus olhos é claro.

Então ele se sentou um pouco mais a frente pra não olhar, eu levantei minha blusa e coloquei o gelo e enquanto isso começamos a conversar, ele foi me falando do trabalho dele e eu do meu, ele me fez rir muito em pouco tempo, eu estava adorando. Aquela conversa estava me deixando com tesão, eu não estava mais aguentando, ele levantou as mangas da blusa e aqueles braços fortes, eu os queria envolta de mim e aquelas mãos me apertando, a vontade ia aumentando de acordo com que ele falava, já estava me dando água na boca.

Então comecei um diálogo provocativo.

– Ficou vermelho onde você bateu.

– Você sempre foi dramática assim?

– Só quando morenos lindos me forçam. Mas não é drama vem aqui pra você ver.

Eu queria fazê-lo ficar louco pra me comer, ele veio até mim e eu tapei os bicos do meu peito mas deixei ele quase todo a mostra.

– Seus peitos são quase transparentes de tão brancos, não me assusta eles terem ficado vermelhos.

– É eu preciso ir à praia me bronzear um pouquinho.

– Não precisa, eles são lindos assim, eu amei.

Nesse momento eu não pude segurar meu sorrisinho, ficamos nos encarando um pouco, eu olhei para o boca dele, e ele olhou pra minha, eu soltei meus seios e puxei ele pra perto de mim, logo senti aqueles braços fortes me laçando, e um beijo eletrizante que fez meu coração entrar em sintonia com o dele, uma das mãos dele estava no meu cabelo e a outra na minha cintura, eu a abaixei até minha bunda, eu não podia mais segurar aquele vontade que eu estava de ele me apertar. ficamos nos beijando durante alguns minutos, e as coisas foram esquentando cada vez mais, sentamos em um dos “banquinhos” que tinha ali, eu já estava com as mãos por debaixo do moletom dele, alisando aquele peitoral gostoso, e ele segurando e acariciando minha coxa bem próximo da minha buceta, ele subiu as mãos lentamente, passando pela minha barriga até chegar nos meus seios, eu até prendi o ar, quando ele chegou lá enfiou as mãos por debaixo da minha blusa e começou a apertar com carinho meus seios, nesse momento o beijo ficou muito lento e incrivelmente bom, eu estava sentindo minha buceta babando. Eu estava sem sutiã então foi muito fácil pra ele acariciar meus seios, ele levantou minha blusa, e fitou meus dois queridinhos, deu um sorriso e disse.

– Nossa, eles são rosinha, que lindos.

– Por agora eles são seus.

Eu vi os olhos dele brilhar, ele começou a beija-los e logo a lambe-los, eu estava me arrepiando toda, ele foi dirigindo uma das mãos em direção a minha buceta, que já estava no aguardo dele, era o que eu mais queria naquele momento, ele chegou lá, e logo notou que ela estava encharcada, ele deu uma paradinha olhou pra mim e ambos demos uma risadinha, ele voltou ao que estava fazendo, começou a passar a mão envolta do meu clitóris, ele foi ganhando espaço até começar a me estimular,

-Não vem ninguém aqui mesmo né?

-Não, não vem ninguém.

-Eu posso gemer??? Eu não estou aguentando segurar muito.

-Por favor geme pra mim.

Aquilo estava muito bom, eu estava quase gozando, eu baixei a calça dele e seu pau pulou pra fora, era moreninho e reto, devia ter uns dezoito centímetros e era grosso. Do jeitinho que eu gosto, eu sentei em cima dele e entrou como uma luva em mim graças a minha lubrificação, enquanto eu sentava ele estimulava meu clitóris, eu estava sentindo que ia gozar, eu não estava gritando mas meus gemidos estavam relativamente altos, mas eu não ligava, eu estava sentindo que ele estava prestes a gozar, mas eu ainda não tinha chegado lá, ele deu um tapa na minha bunda, foi muito gostoso, eu pedi mais, e ele acatou sem pensar, enfim eu gozei naquele pau e sai de cima dele, ajoelhei em sua frente e ele bateu aquele pau latejando na minha cara, ele estava pingando, comecei a chupar, eu estava muito animada, estava me lambuzando toda com o pau dele, até que o senti gozando, um pouco foi na minha boca, eu levantei meu moletom e o resto foi nos meus seios, fiquei brincando com a porra na boca, depois cuspi nos meus seios, ele amou aquilo.

Enfim o que começou como um dia entediante terminou numa gozada incrível na minha cara.

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